segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O amargo sabor do agora...

Eu não encontro as respostas certas, eu não tenho os caminhos rapidos, eu não sei onde escondem os bons conselhos e nem tenho cordas para me puxarem pra cima, estou cada vez mais longe, mais inpercepitivel, porem cada vez mais proximo de uma solidão acompanhada. Amigos já não preenchem o que minha mente tende a continuar abrindo, musicas já não impedem-me de ouvir o que dizem sobre mim, e minha armadilha só pega o que eu nunca quis ter no meu guarda roupa! Estou esmurrando a parede esperando ser locauteado, mais paredes não revidam... estou engasgado com meu proprio sangue contudo a morte não me quer depois que eu quis renascer do escuro daquela noite, mais entenda eu não voutei por vontade propria, não pra viver as mesmas coisas que eu vivia antes e nem pra escultar o que eu nunca queria ter visto se proferir de sua boca... Independentemente do que acontece ou vem a acontecer só quero uma automatica e uma bala, para fazer a ultima e mais deliciosa brincadeira e esperar a cada cartucho vazio daquele revolver o projétil que irá atravessar meu crânio sem que eu sinta dor!

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