carai, to em manhu, e que odio #@?%$#¨
a lan que eu to ee muito fudida , net horrivel, o teclado nao funfa um tanto de letra e sinais. quando *reciso da letra coloco a *orra do [*] tentem decifrar ... tava *ensando em dar edit em casa, entretanto *ra demonstrar a beleza do lugar vou dar edit nao...
merda, ta tendo *re carnaval na minha cidade e eu nesse buraco de cidade grande que nao tem nada!
domingo, 3 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Cada vez mais perdido...
As vezes encontro com você.
Eu sei que há muito o que falar, entretanto eu já não tenho voz para contigo.
Creio que foi infantilidade minha, o puro e velho egoismo...
Querer seu amor a qualquer custo, querer você acima de tudo.
Eu ainda engulo minhas palavras, eu ainda procuro uma maneira de pedir desculpas,
eu ainda tento esquecer o que eu sinto.
Ah, o puro e velho egoismo... Ele me paga!
Por te-lô ouvido eu perdi qualquer chance de um dia ouvir de você um "eu te amo" sincero,
e acima de tudo, perdi o que eu tinha de mais precioso,
e que, por causa da minha viagem insana em busca do teu amor eu perdi:
Tua amizade...
Eu não sei aos certo o meu objetivo neste instante...
Exatamente enquanto escrevo-lhe estas palavras
penso em destruilas ou em talvez entrega-las a você
mas, acima de tudo, penso em você e em todas as conversas que já tivemos,
penso nos poucos sorissos que já te proporcionei, e nas duvidas que já te causei
penso na dor que eu possa ter te causado...
E agora, este poema sem rimas do qual o motivo era tentar recuperar algum sentimento
que algum dia eu possa ter-lhe causado acabou se tornando, para minha surpresa, um pedido...
seja feliz... é, definitivamente seja o mais feliz que você consiga,
Alguem precisa sair ganhando na historia, concorda?
Eu sei que há muito o que falar, entretanto eu já não tenho voz para contigo.
Creio que foi infantilidade minha, o puro e velho egoismo...
Querer seu amor a qualquer custo, querer você acima de tudo.
Eu ainda engulo minhas palavras, eu ainda procuro uma maneira de pedir desculpas,
eu ainda tento esquecer o que eu sinto.
Ah, o puro e velho egoismo... Ele me paga!
Por te-lô ouvido eu perdi qualquer chance de um dia ouvir de você um "eu te amo" sincero,
e acima de tudo, perdi o que eu tinha de mais precioso,
e que, por causa da minha viagem insana em busca do teu amor eu perdi:
Tua amizade...
Eu não sei aos certo o meu objetivo neste instante...
Exatamente enquanto escrevo-lhe estas palavras
penso em destruilas ou em talvez entrega-las a você
mas, acima de tudo, penso em você e em todas as conversas que já tivemos,
penso nos poucos sorissos que já te proporcionei, e nas duvidas que já te causei
penso na dor que eu possa ter te causado...
E agora, este poema sem rimas do qual o motivo era tentar recuperar algum sentimento
que algum dia eu possa ter-lhe causado acabou se tornando, para minha surpresa, um pedido...
seja feliz... é, definitivamente seja o mais feliz que você consiga,
Alguem precisa sair ganhando na historia, concorda?
" éer, cada vez mais perdido... eu não sei mais o que escrever, não sei mais o que pensar... e o que eu queria para este novo ano? talvez não tentar me encontrar, talvez me conformar com o abismo em que estou, aprender a ser feliz com a tragedia e a não a chorar com a felicidade, simplesmente em duas palavras: SER FORTE! "
domingo, 27 de dezembro de 2009
Atraz das palavras!
Ando procurando significados obvios para tudo,
tento criar teorias pros meus disturbios,
tendo inventar doenças pros meus sintomas,
concluo textos que nunca foram escritos
e apoio cientistas que nunca acertaram!
Além das rimas e das palavras
procuro o centro do meu sistema solar,
não sei ao certo o que eu pretendo ver
porque nunca soube onde eu quis chegar.
tento criar teorias pros meus disturbios,
tendo inventar doenças pros meus sintomas,
concluo textos que nunca foram escritos
e apoio cientistas que nunca acertaram!
Além das rimas e das palavras
procuro o centro do meu sistema solar,
não sei ao certo o que eu pretendo ver
porque nunca soube onde eu quis chegar.
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